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Vizinha Safada


Ela tinha cara de puta e adorava desfilar pelo pátio do condomínio com trajes provocativos. Ora com um minúsculo shorte, minu-blusa sem sutiã e sensuais tamancos de madeira estalando pelo piso; ora com  uma micro-saia e saltos agulha. Ou com um curto vestidinho tubinho, ousadamente sem calcinha. O porteiro havia perdido a conta de quantas punhetas havia batido pensando nela...
Em um desses desfiles provocantes, deparou-se pela primeira vez com ele. Ao se olharem, perceberam que eram um barril de pólvora. Sabiam que bastaria uma faísca para a coisa toda explodir.
Com a zeladora (outra piranha) conseguiu informações sobre aquele homem forte, alto, moreno, com um safado bigodinho de Clark Gable. Era novo morador, casado e um casal de filhos.
Passou a observá-lo. Notou que ele voltava para casa todos os dias no final da tarde, enquanto a esposa só chegava cerca de duas horas depois, trazendo as crianças da escola.
Rapidamente deu um jeito de subir com ele pelo elevador. É claro que estava vestida de modo pra lá de insinuante: shortinho jeans desfiado, mini-blusa sem sutiã, tamancos altos, correntinha no tornozelo...
         - Você é novo aqui, né?
         - É, chegamos há pouco tempo.
         - Se eu precisar de uma xícara de açúcar posso contar com meu novo vizinho?...
         - Açúcar e tudo mais que desejar...
O elevador parou. Ele se despediu e desceu. Ela seguiu mais três andares acima. A porta se abriu, ela começou a sair, voltou um passo e mostrou o dedo médio esticado para a câmara por onde o porteiro a observava.
Desceu toda saliente pelas escadas e tocou a campainha do novo e gostoso vizinho. Ele abriu usando apenas uma apertadinha cueca boxe, deixando a toda mostra seu mais do que avantajado cacete.
         - Vim buscar meu açúcar...
Ele a agarrou firme pela cintura, jogou-a contra a parede. Ela o laçou com as pernas. Ele caiu de boca em seu pescoço. Beijou-a como se fosse engolir de vez sua língua. Desceu a boca de novo pela frente do pescoço. Subiu sua mini-blusa e engoliu um dos peitos como se dele necessitasse para sobreviver. Carregou-a até o sofá, onde ela caiu sentada. Ele permaneceu de pé. Ao olhar todo aquele volume de carne dura por dentro da cueca, ela não resistiu e o mordeu com vontade. Depois, com os dentes, livrou-se da apertada cueca. Olhou com uma cara de enorme satisfação e chupou com gosto aquele cacete que pulsava.
Ele se ajoelhou no tapete, arrancou aquele pequeno shorte e ela abriu as pernas oferecendo-lhe o grelo latejante. Ele aproximou sua boca, contemplou a xota vibrante e sugou com força. Ela gritou de tesão. Com suas mãos fortes, ele a virou de quatro, passou a pica dura por toda aquela bunda deliciosa e começou a enfiar de leve. Ela engasgou. Ele começou a dar ritmo nas estocadas. A coisa foi ficando louca e ela começou a gritar:
         - Quero engolir, quero engolir...
Então, quando ele estava para explodir, tirou tudo, ela se virou rápido, abriu a boca safada e tomou uma tonelada de porra na sua cara de piranha. Aquela cara que deixava todos os homens loucos de tesão.
Quando ela estava indo embora, ele safadamente perguntou:
         - Você não está precisando de mais algum ingrediente?
         - Tô. Preciso da compra inteira...
         - Deixa comigo, gostosa...
Despediram-se com um beijo safadinho. Ela entrou em um elevador e a esposa dele saiu pelo outro, trazendo os filhos da escola.
         - Nossa, amor, como você está suado...
         - É esse calor infernal, amor. Essa época do ano é terrível!...

Seduzindo o Vizinho

Enquanto sua tia fazia fisioterapia em uma clínica, ela ficou no carro. a rua estava deserta. Ela foi se lembrando dele, o vizinho que a olhava de modo diferente, malicioso, apesar de casado, o safado não perdoava quando ela passava e escancarava aquele olhar de quem queria devorá-la. Ela, sempre fingindo que não notava. Pior: sempre afirmando para as amigas que não gostava de homens casados. No entanto, nutria secretamente um delicioso tesão por ele.

Agora, ali dentro do carro, naquela rua deserta, lembrou-se dele e foi ficando com a xana quentinha, molhadinha, querendo pica. Inconscientemente, levantou a minúscula saia e começou a coçar a danadinha de leve. Depois mais intensamente. Seu tesão foi ficando forte. Sem perceber, ela colocou os pés sobre o painel. Abriu de vez as pernas e sapecou uma siririca que fez o carro todo balançar.

Mais tarde, depois de levar a tia, quando voltou para casa, fez questão de passar bem devagar em frente à casa daquele vizinho safado (só ele?). Para sua alegria, o cara estava do lado de fora lavando o carro, usando apenas um apertado calção e todo molhado. Dessa vez, ela não deu uma de santinha. Quando ele lhe fitou os olhos sacanas, ela correspondeu com uma cara de quem quer levar umas estocadas. Dessas caras que toda mulher, quando quer dar, sabe fazer.
Ela parou o carro em frente ao portão e, inteligentemente, fingiu que o controle remoto não funcionava. Ele entendeu o sinal e partiu todo solícito para ajudá-la. Quando chegou bem pertinho, a ex-recatada e, agora, uma safada bem piranhuda, disse-lhe baixinho:
         - Você me deixou louca hoje.
         - Eu??
         - É... Tinha que ver a siririca que toquei pensando em você... Fiquei toda ensopadinha...
         Ele sentiu seu cacete avolumar em questão de fração de segundo. Em voz alta, para despistar os vizinhos, deu uma desculpa de que iria entrar para verificar o motor do portão.
Já na garagem, ela desceu do carro, com a calcinha meladinha, aproximou-se dele e tocou suas garras naquele corpão de macho. Deslizou firme suas unhas por todo aquele peito forte, abdome perfeito, até alcançar o grande volume de cacete que quase rasgava o calção. Apertou bem firme aquele delicioso caralho. Que sonho! Ele encostou sua bunda contra o capô do caro, apoiando-se com as duas mãos. Ela se abaixou. Lentamente começou a lhe descer o calção. De repente viu, admirada, o fabuloso caralho pular como um mamífero que emerge do mar em busca de ar. Os lábios dela tremiam, suas mãos vacilavam, era demais... Com as duas mãos ela pegou firme aquela poderosa pica e mordeu-lhe a cabeça. Em seguida chupou de um modo longo e saboroso. Acelerou suas chupadas. O homem perdia a respiração. Quando ele não agüentava mais, puxou-a pelos cabelos, colocando-a de pé. Ela o beijou forte, avançando seu corpo sobre ele, que se deitou no capô. Sua calcinha foi para o lado e ela sentou com tudo em cima da caceta que sua xana engoliu com aflita sucção. Trepou ali umas poucas vezes em desespero absoluto e gozou um gozo tremendo, há muito secretamente desejado, um gozo realizado.
Mais tarde, o safado saiu sorrateiramente pelo mesmo portão. Olhou para um lado e outro e seguiu em passos leves para continuar a lavar seu carro. No meio do caminho, foi interpelado pela voz alta da esposa, que estava na janela:
         - O que você estava fazendo na casa da vizinha, homem?
         - O motor do portão dela deu aquele mesmo problema do nosso e ela me chamou para ajudar.
         - Esses motores são todos uma bela porcaria. Só têm preço e mais nada...
         - Pois é...

Quarto 704


Ele participava de um congresso no centro de convenções de um luxuoso hotel. No meio da tarde, assistia a uma palestra chata. Na verdade, sua mente estava a quilômetros dali. Só voltou ao mundo quando ela pegou em sua mão e, discretamente, deixou um papel dobradinho. Ele olhou desconfiado para os dois lados. Baixou o papel na altura do colo e sentiu um fogo tomar conta de todo seu corpo quando leu: “Estou no quarto 704. Te espero lá em dez minutos.”
Desde o começo do evento, há dois dias, que ele cobiçava aquela delícia com cara de safada. Ajeitou a gravata, agora com um semblante extremamente mais animado, e partiu.
Bateu de leve na porta. A gostosa abriu usando espartilho, meias finas, cinta-liga e saltos altos. Ele ficou estupefato. Não sabia se partia logo pro ataque ou se deveria respeitar alguma preliminar.
Do jeito que gostava, ela começou a dominar a cena. Em minutos, ele estava pelado, sentado em uma cadeira, com as mãos amarradas para trás e os olhos vendados. Mal podia acreditar naquilo tudo. E pensar que seus colegas de empresa ainda sofriam lá embaixo naquela palestra modorrenta...
Quando ela ia amordaçar sua boca, bateram forte na porta. Ele gelou todo. Ela olhou pelo olho mágico.
         - Fica tranqüilo, é minha chefe.
         - O quê?? E você vai abrir?? Isso vai dar merda pro seu lado, me solta daqui, vou esconder no banheiro.
         - Que isso, seu bobo? Vai correr do pau agora, vai?...
A chefe, que era tão gostosa quanto a subordinada, entrou usando um grande casaco e saltos altos. Deu uma volta lenta em torno dele e comentou:
         - Hhhmmm... Você trabalhou bem desta vez... Escolheu um belíssimo exemplar da espécie...
Parou em frente. Soltou-lhe a venda dos olhos e ele ficou boquiaberto com sua beleza. A chefona, então, fixou-lhe um olhar profundo, olhos nos olhos, e fez seu elegante casaco cair de uma única vez, deixando à mostra todo aquele corpão de loba no cio completamente nu. Coisa linda!
As duas lamberam todo o corpo dele. De modo que seu pau quase explodia. Mas, amarrado na cadeira, podia apenas se contorcer de tesão. Quando estava quase gozando, a chefe terminou de despir sua subordinada e começaram, lindamente, a se beijar, se tocar, se agarrar, se atracar. Trocavam lambidas nos biquinhos, nos grelinhos, em todas as partes. Quando as duas começaram a gemer, na iminência de um gozo, ele teve certeza de que seu cacete explodiria. E explodiu mesmo. Esguichou porra quase na altura do teto. Vendo aquilo, as duas tremeram o corpo todo e soltaram seus múltiplos orgasmos...

Ninfeta Diabólica



Dentro de casa, ela adorava andar de shortinho de malha, sem calcinha, descalça, de camiseta de malha, sem sutiã e com os cabelos amarrados em rabo-de-cavalo.


Era uma ninfeta que adorava sexo. Irritava-se com mulheres puritanas, para as quais o sexo sempre tinha que vir acompanhado de algum sentimento, de algum sentido a mais. Ora, o prazer em si já não servia? Por que deveria ser proibido? Não! Com ela não! Para ela, o sexo por si só já era mais do que justificado. Esse prazer não tinha sido criado para ser tão evitado, tão desperdiçado. Este era seu entendimento.

Sua irmã mais velha, na casa da qual passava alguns dias, era dessas que viviam reprimindo o jeito sensual como se vestia. Mas ela nem ligava. Prestava mais atenção nos olhares de tesão que seu cunhado lhe dava. Ela sabia que ele era um tremendo safado e adorava provocá-lo; não apenas pela simples provocação, queria vê-lo lambendo seus pés, pois também tinha maior tara por ele.

Sua competição não era com a irmã, mas com as muitas amantes que, sabia, ele tinha na rua. Era com elas que competia. Era delas que queria lhe roubar a atenção. E cada dia mais ia desfilando com suas roupinhas provocantes na frente dele.

Certa noite, na mesa de jantar, debruçou-se exageradamente para se servir de uma iguaria, de modo que o cunhado pudesse ver totalmente seus apetitosos peitinhos de ninfeta pedindo, suplicando para serem chupados, engolidos, devorados pela boca de um macho experiente e faminto.

Ainda no mesmo jantar, roçou de leve seus pezinhos sensuais nas pernas peludas dele. Quando subiu até seu cacete, o cara engasgou de tal modo que quase morre ali mesmo.

Com seu riso pra lá de sacana, ela pediu licença e foi-se recolher. Já prevendo as próximas atitudes do cunhado, trancou a porta, para desespero dele que, sem sucesso, bateu de leve e suplicou que abrisse por quase uma hora seguida. Só desistiu quando a esposa mexeu-se na cama, incomodada com aqueles ruídos.

Sem trocarem uma única palavra, a comunicação dos dois ficava cada vez mais intensa dentro daquela casa, a ponto de a esposa ficar completamente isolada, como se não existisse ou se estivesse em outro planeta. Um dia, não agüentando mais de tanto tesão, ao vê-la no corredor, quando ela saía do banheiro, usando um vestidinho de malha curtinho, sem calcinha, sem sutiã, descalça, ele a agarrou por trás.

         - Aqui não... – murmurou

         - Onde então?

         - Na sua cama. Só trepo se for lá...

Desvencilhou-se e trancou-se em seu quarto.

Sua malícia não era contra a irmã, que ela sabia não era dona daquele homem. Sua malícia era contra as amantes da rua. Ela queria algo que elas nunca tiveram nem iriam ter: trepar na cama do casal.

Ciente dessa condição, o cunhado começou a arquitetar um plano: convenceu a esposa, que não trabalhava fora, a se matricular em um curso de pintura. Disse que seria excelente para combater a depressão, contra a qual ela tomava pesados remédios.

No meio da tarde, horário em que a mulher estava para o tal curso, que acabara aceitando fazer, e a vadia da ninfeta estava sozinha em casa, ele deu uma desculpa qualquer no trabalho e foi direto para lá. Seu pau ficou duro durante todo o percurso, sem dar uma trégua sequer. Nem mesmo o caótico trânsito foi capaz de desconcentrá-lo, tamanha era sua tara.

Quando entrou em casa, ficou ainda mais louco. A ninfeta estava deitada no sofá, assistindo a um vídeo pornô, com as pernas abertas, tocando uma siririca. Quando o viu com sua cara de tarado, com sua respiração ofegante, com seu jeito de cavalo faminto por sexo, ela pulou sobre seu pescoço, laçando-lhe a cintura com as pernas, beijando-lhe de língua, arranhando suas costas.



Com ela pendurada em seu corpo, ele foi caminhando para seu quarto. Arrombou a porta com uma pernada e jogou aquela fêmea no cio sobre a cama do casal. Ao cair ali e vê-lo abrindo as calças de modo afoito, a ninfeta quase perdeu a respiração, tão excitante era sua realização erótica.

Arriada as calças, ele pulou em pé sobre a cama. A ninfeta quase o leva à loucura, abocanhando por inteiro aquele cacete duro há horas. Sugou tudo. Depois, começou a lambê-lo devagar e sugar de novo. Esfregou-o contra aqueles indescritíveis peitinhos, bateu-o contra sua carinha de menina safada e, então, ofereceu-lhe os cobiçados mamilos durinhos. Ele sugou como se fosse a última fruta de sua vida. Depois, com sua boca carnuda, safada e experiente chupou tudo que podia daquela xota apertadinha. Quando ia meter, ela lhe ofereceu o rabo:

         - Sou virgem, só dou o cuzinho...

Em delírios, ele entrou naquele cu como se fosse despedir-se do mundo. Ela gritava de prazer e exigia mais:

         - Mete, seu puto. Come esse cuzinho, seu safado...

Alucinado, ele tirou do cu e quis pôs na xaninha virgem. Ela lutou, gritou, relutou, esperneou, pulou, correu, mas não teve jeito, ele a fudeu com força. Meteu, meteu e meteu. Quando gozou, quase desmaiou. Jamais tinha metido assim. Quanto mais em uma xaninha nunca antes penetrada.

Assim ele pensava, porque de virgem ela não tinha nada. Apenas queria ser comida à força. Aquela vadia... E ele acreditou.

Uma Babá Fogosa

Ela era uma mulata de unhas grandes e pintadas de branco, o que proporcionava um delicioso contraste com sua pele. Ele sentia uma verdadeira tara por unhas grandes e ela era louca por homens branquelos, esguios, de caralho comprido como ele. Ela o provocou ao máximo, arranhando-lhe o corpo todo. Ele beijou aquela boca carnuda, sugou aquela língua de fêmea que adora sexo. Ela, ofegante, debruçou-se sobre a mesa, deixando a bela bunda arrebitada. Ele, com seu pinto comprido e estourando de duro, pegou-a firme pelos ombros e deixou seu cacete espremido entre seu corpo e aquela bunda quentinha. Depois afastou-se e o bicho achou, por instinto, o caminho da xana, que o abocanhou com gula. Ele segurou aquele mulherão pelas ancas e meteu alucinadamente, despertando nela gemidos, gritos e tremores em todo o corpo. Ele parou na ponta dos pés. Sua mente sumiu do mundo. E soltou um gozo colossal.

Gozou e desabou sobre o sofá. Ela se deixou relaxar sobre a mesa, na mesma posição em que estava. Meia hora depois, recompuseram-se. Ele apanhou sua pasta e, antes de voltar para o escritório, recomendou:

            - Cuide bem do meu filho, senão sua patroa vai ficar brava. – Riu de modo sacana e saiu.

Ela, não menos safada, também riu enquanto preparava a mamadeira do garoto do qual era babá.

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Quando o Marido Viajava

Ela era dona de uma pequena locadora de vídeo, onde constantemente um determinado cliente aparecia para alugar filmes eróticos. A preferência dele era pelos mais vulgares. Quanto mais vagabundo, melhor. Adorava uma putaria devassa.

Por ele, ela nutria uma atração secreta. Era louca para ficar entre quatro paredes com aquele homem que curtia de tudo na cama. Quando seu marido precisou fazer uma viagem a trabalho, ela pensou... Pensou... e ligou para aquele cliente. Disse que queria viver coisas que não estava acostumada a fazer no casamento.

A campainha do apartamento tocou. Ela abriu a porta e ele, com a maior cara de safado, entrou trazendo uma sacola com vários acessórios eróticos. Só de ver aquilo, ela se arrepiou todinha...

Pediu um tempinho. Ele ficou na sala e ela foi-se trocar. Minutos depois, voltou usando um baby doll e saltos finos bem altos. Ele já estava só de cueca e, pra lá de à vontade, bebendo um uísque. Tocaram-se de leve. Beijaram-se de leve. Ela tremia toda. Desceu a língua pelo corpo dele. Arrancou sua cueca com os dentes firmes, a boca trêmula. Ajoelhou-se diante daquele caralho, mas não o abocanhou ainda. Fico ali olhando e admirando aquele cacete soberbo, grande duro, com todas aquelas veias retorcidas em volta. Fechou os olhos, passou o rosto ao redor e se deixou sentir o cheiro... Cheiro de sexo, cheiro de macho, cheiro de putaria, cheiro de sacanagem, cheiro de aventura, cheiro de uma puta trepada que se anunciava... Só então começou a morder aquele mastro erguido feito um monumento aos prazeres da carne. Mordeu-o todo. Da base à cabeça.

Ele a pegou forte. Algemou-lhe os punhos. Amarrou-lhe os tornozelos. Ela delirava... ele a comeu por trás, dominando-a do jeito que ela sempre sonhara. Quando lhe soltou, ela apanhou um chicote que ele levara e o dominou por completo. Bateu na bunda dele, ordenou que lhe lambesse os pés. Ele obedeceu e foi além: virou-se de bunda e rebolou o cu perto de seu grelo. Ela não imaginava que isso lhe causaria tanto tesão. Agarrou-o pelas ancas e começou a roçar seu grelo durinho naquele rego de homem. Ela gemia. O corpo dela tremia.

Do jeito que pôde, ele puxou a sacola. De dentro dela tirou uma pica de silicone que trouxera e a entregou. Ela, instintivamente, amarrou a coisa à cintura e lhe enterrou o cacete no cu. Ele engasgou a voz rouca. Ela foi tomada por um calor que subiu pelos pés, percorreu suas pernas, passou pela bunda, subiu pela espinha, fez tremer os biquinhos, passou pela nuca culminando em um louco arrepio de todo o couro cabeludo. Nunca antes gozara assim...

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A Colega de Trabalho

Ele trabalhava em uma distante unidade da empresa. Comunicava-se frequentemente com ela, que atuava na sede da companhia, para tratar de assuntos profissionais. Certa vez, foi convidado para uma reunião no escritório central. Quem o recebeu? Ela.

À noite no hotel, ele estava deitado em sua cama, masturbando-se de leve, pensando nela. O interfone tocou e, para sua surpresa, a recepcionista anunciou que ela estava lá embaixo. Ele não sabia se a convidava subir ou se ele mesmo descia. Mandou perguntar o que ela queria fazer. Sem vacilar, ela subiu. Ele ficou louco, sem saber direito o que fazer, que roupa vestir. Antes que pudesse agir, ela bateu na porta. Ele, tímido e trêmulo, abriu usando apenas uma toalha na cintura.

Trocaram um leve sorriso. Afastaram-se a uma certa distância. Ela o comeu com os olhos, enquanto ele ficou pasmo, sem saber como se proceder. Ela, toda decidida, simplesmente começou a descer a calcinha, ficando só de vestido e sandálias de saltos altos. Ele ainda pasmo. Ela tirou as sandálias. Ele ainda estático. Ela, então deixou cair o vestido. Aproximou-se dele, fez cair sua toalha. Posicionou suas unhas nos ombros dele, permitindo que os biquinhos duros de seus peitos tocassem os músculos daquele másculo tórax. Um fogo louco subiu e se agarraram com uma fúria sequer imaginada.

Ele a jogou sobre a cama. Sugou-lhe a boca, o pescoço, os peitos. Ela abriu as pernas. O grelo piscava. Ele o tocou com a ponta da língua grande e quente. Ela gemeu alto. Ele o engoliu de vez. Ela gritou, sacudiu a cabeça alucinadamente. De repente, ela se desvencilhou e correu em volta de uma cadeira. Ele correu atrás. Ela ordenou:

- Senta aqui.

Ele se sentou na cadeira de pernas abertas e um cacete pra lá de duro. Ela se ajoelhou e o lambeu do jeito que quis. Mordiscou suas bolas. Mordiscou todo aquele caralho avantajado. Chupou e mordiscou a cabeça do bicho. Levantou-se, virou-se de costas para ele. Pôs as mãos nos joelhos e começou descer rebolando sobre aquela vigorosa pica, que ansiava por uma xana viva. Quando se sentou de vez, rebolou de leve, fazendo aquele cacete raspar em todas as paredes internas da chavasca que pulsava, apertava, vibrava cheia de vida, delírios, arrepios, orgasmos...

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