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Seduzindo o Vizinho

Enquanto sua tia fazia fisioterapia em uma clínica, ela ficou no carro. a rua estava deserta. Ela foi se lembrando dele, o vizinho que a olhava de modo diferente, malicioso, apesar de casado, o safado não perdoava quando ela passava e escancarava aquele olhar de quem queria devorá-la. Ela, sempre fingindo que não notava. Pior: sempre afirmando para as amigas que não gostava de homens casados. No entanto, nutria secretamente um delicioso tesão por ele.

Agora, ali dentro do carro, naquela rua deserta, lembrou-se dele e foi ficando com a xana quentinha, molhadinha, querendo pica. Inconscientemente, levantou a minúscula saia e começou a coçar a danadinha de leve. Depois mais intensamente. Seu tesão foi ficando forte. Sem perceber, ela colocou os pés sobre o painel. Abriu de vez as pernas e sapecou uma siririca que fez o carro todo balançar.

Mais tarde, depois de levar a tia, quando voltou para casa, fez questão de passar bem devagar em frente à casa daquele vizinho safado (só ele?). Para sua alegria, o cara estava do lado de fora lavando o carro, usando apenas um apertado calção e todo molhado. Dessa vez, ela não deu uma de santinha. Quando ele lhe fitou os olhos sacanas, ela correspondeu com uma cara de quem quer levar umas estocadas. Dessas caras que toda mulher, quando quer dar, sabe fazer.
Ela parou o carro em frente ao portão e, inteligentemente, fingiu que o controle remoto não funcionava. Ele entendeu o sinal e partiu todo solícito para ajudá-la. Quando chegou bem pertinho, a ex-recatada e, agora, uma safada bem piranhuda, disse-lhe baixinho:
         - Você me deixou louca hoje.
         - Eu??
         - É... Tinha que ver a siririca que toquei pensando em você... Fiquei toda ensopadinha...
         Ele sentiu seu cacete avolumar em questão de fração de segundo. Em voz alta, para despistar os vizinhos, deu uma desculpa de que iria entrar para verificar o motor do portão.
Já na garagem, ela desceu do carro, com a calcinha meladinha, aproximou-se dele e tocou suas garras naquele corpão de macho. Deslizou firme suas unhas por todo aquele peito forte, abdome perfeito, até alcançar o grande volume de cacete que quase rasgava o calção. Apertou bem firme aquele delicioso caralho. Que sonho! Ele encostou sua bunda contra o capô do caro, apoiando-se com as duas mãos. Ela se abaixou. Lentamente começou a lhe descer o calção. De repente viu, admirada, o fabuloso caralho pular como um mamífero que emerge do mar em busca de ar. Os lábios dela tremiam, suas mãos vacilavam, era demais... Com as duas mãos ela pegou firme aquela poderosa pica e mordeu-lhe a cabeça. Em seguida chupou de um modo longo e saboroso. Acelerou suas chupadas. O homem perdia a respiração. Quando ele não agüentava mais, puxou-a pelos cabelos, colocando-a de pé. Ela o beijou forte, avançando seu corpo sobre ele, que se deitou no capô. Sua calcinha foi para o lado e ela sentou com tudo em cima da caceta que sua xana engoliu com aflita sucção. Trepou ali umas poucas vezes em desespero absoluto e gozou um gozo tremendo, há muito secretamente desejado, um gozo realizado.
Mais tarde, o safado saiu sorrateiramente pelo mesmo portão. Olhou para um lado e outro e seguiu em passos leves para continuar a lavar seu carro. No meio do caminho, foi interpelado pela voz alta da esposa, que estava na janela:
         - O que você estava fazendo na casa da vizinha, homem?
         - O motor do portão dela deu aquele mesmo problema do nosso e ela me chamou para ajudar.
         - Esses motores são todos uma bela porcaria. Só têm preço e mais nada...
         - Pois é...

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