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Uma Babá Fogosa

Ela era uma mulata de unhas grandes e pintadas de branco, o que proporcionava um delicioso contraste com sua pele. Ele sentia uma verdadeira tara por unhas grandes e ela era louca por homens branquelos, esguios, de caralho comprido como ele. Ela o provocou ao máximo, arranhando-lhe o corpo todo. Ele beijou aquela boca carnuda, sugou aquela língua de fêmea que adora sexo. Ela, ofegante, debruçou-se sobre a mesa, deixando a bela bunda arrebitada. Ele, com seu pinto comprido e estourando de duro, pegou-a firme pelos ombros e deixou seu cacete espremido entre seu corpo e aquela bunda quentinha. Depois afastou-se e o bicho achou, por instinto, o caminho da xana, que o abocanhou com gula. Ele segurou aquele mulherão pelas ancas e meteu alucinadamente, despertando nela gemidos, gritos e tremores em todo o corpo. Ele parou na ponta dos pés. Sua mente sumiu do mundo. E soltou um gozo colossal.

Gozou e desabou sobre o sofá. Ela se deixou relaxar sobre a mesa, na mesma posição em que estava. Meia hora depois, recompuseram-se. Ele apanhou sua pasta e, antes de voltar para o escritório, recomendou:

            - Cuide bem do meu filho, senão sua patroa vai ficar brava. – Riu de modo sacana e saiu.

Ela, não menos safada, também riu enquanto preparava a mamadeira do garoto do qual era babá.

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