Páginas

Quando o Marido Viajava

Ela era dona de uma pequena locadora de vídeo, onde constantemente um determinado cliente aparecia para alugar filmes eróticos. A preferência dele era pelos mais vulgares. Quanto mais vagabundo, melhor. Adorava uma putaria devassa.

Por ele, ela nutria uma atração secreta. Era louca para ficar entre quatro paredes com aquele homem que curtia de tudo na cama. Quando seu marido precisou fazer uma viagem a trabalho, ela pensou... Pensou... e ligou para aquele cliente. Disse que queria viver coisas que não estava acostumada a fazer no casamento.

A campainha do apartamento tocou. Ela abriu a porta e ele, com a maior cara de safado, entrou trazendo uma sacola com vários acessórios eróticos. Só de ver aquilo, ela se arrepiou todinha...

Pediu um tempinho. Ele ficou na sala e ela foi-se trocar. Minutos depois, voltou usando um baby doll e saltos finos bem altos. Ele já estava só de cueca e, pra lá de à vontade, bebendo um uísque. Tocaram-se de leve. Beijaram-se de leve. Ela tremia toda. Desceu a língua pelo corpo dele. Arrancou sua cueca com os dentes firmes, a boca trêmula. Ajoelhou-se diante daquele caralho, mas não o abocanhou ainda. Fico ali olhando e admirando aquele cacete soberbo, grande duro, com todas aquelas veias retorcidas em volta. Fechou os olhos, passou o rosto ao redor e se deixou sentir o cheiro... Cheiro de sexo, cheiro de macho, cheiro de putaria, cheiro de sacanagem, cheiro de aventura, cheiro de uma puta trepada que se anunciava... Só então começou a morder aquele mastro erguido feito um monumento aos prazeres da carne. Mordeu-o todo. Da base à cabeça.

Ele a pegou forte. Algemou-lhe os punhos. Amarrou-lhe os tornozelos. Ela delirava... ele a comeu por trás, dominando-a do jeito que ela sempre sonhara. Quando lhe soltou, ela apanhou um chicote que ele levara e o dominou por completo. Bateu na bunda dele, ordenou que lhe lambesse os pés. Ele obedeceu e foi além: virou-se de bunda e rebolou o cu perto de seu grelo. Ela não imaginava que isso lhe causaria tanto tesão. Agarrou-o pelas ancas e começou a roçar seu grelo durinho naquele rego de homem. Ela gemia. O corpo dela tremia.

Do jeito que pôde, ele puxou a sacola. De dentro dela tirou uma pica de silicone que trouxera e a entregou. Ela, instintivamente, amarrou a coisa à cintura e lhe enterrou o cacete no cu. Ele engasgou a voz rouca. Ela foi tomada por um calor que subiu pelos pés, percorreu suas pernas, passou pela bunda, subiu pela espinha, fez tremer os biquinhos, passou pela nuca culminando em um louco arrepio de todo o couro cabeludo. Nunca antes gozara assim...

Deixe seu comentário  no link "comentários" abaixo

Nenhum comentário:

Postar um comentário