Páginas

A Colega de Trabalho

Ele trabalhava em uma distante unidade da empresa. Comunicava-se frequentemente com ela, que atuava na sede da companhia, para tratar de assuntos profissionais. Certa vez, foi convidado para uma reunião no escritório central. Quem o recebeu? Ela.

À noite no hotel, ele estava deitado em sua cama, masturbando-se de leve, pensando nela. O interfone tocou e, para sua surpresa, a recepcionista anunciou que ela estava lá embaixo. Ele não sabia se a convidava subir ou se ele mesmo descia. Mandou perguntar o que ela queria fazer. Sem vacilar, ela subiu. Ele ficou louco, sem saber direito o que fazer, que roupa vestir. Antes que pudesse agir, ela bateu na porta. Ele, tímido e trêmulo, abriu usando apenas uma toalha na cintura.

Trocaram um leve sorriso. Afastaram-se a uma certa distância. Ela o comeu com os olhos, enquanto ele ficou pasmo, sem saber como se proceder. Ela, toda decidida, simplesmente começou a descer a calcinha, ficando só de vestido e sandálias de saltos altos. Ele ainda pasmo. Ela tirou as sandálias. Ele ainda estático. Ela, então deixou cair o vestido. Aproximou-se dele, fez cair sua toalha. Posicionou suas unhas nos ombros dele, permitindo que os biquinhos duros de seus peitos tocassem os músculos daquele másculo tórax. Um fogo louco subiu e se agarraram com uma fúria sequer imaginada.

Ele a jogou sobre a cama. Sugou-lhe a boca, o pescoço, os peitos. Ela abriu as pernas. O grelo piscava. Ele o tocou com a ponta da língua grande e quente. Ela gemeu alto. Ele o engoliu de vez. Ela gritou, sacudiu a cabeça alucinadamente. De repente, ela se desvencilhou e correu em volta de uma cadeira. Ele correu atrás. Ela ordenou:

- Senta aqui.

Ele se sentou na cadeira de pernas abertas e um cacete pra lá de duro. Ela se ajoelhou e o lambeu do jeito que quis. Mordiscou suas bolas. Mordiscou todo aquele caralho avantajado. Chupou e mordiscou a cabeça do bicho. Levantou-se, virou-se de costas para ele. Pôs as mãos nos joelhos e começou descer rebolando sobre aquela vigorosa pica, que ansiava por uma xana viva. Quando se sentou de vez, rebolou de leve, fazendo aquele cacete raspar em todas as paredes internas da chavasca que pulsava, apertava, vibrava cheia de vida, delírios, arrepios, orgasmos...

Compre aqui nosso livro MULHERES QUE ADORAM SEXO
Comente este texto no link "Comentários" logo abaixo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário