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A Cadela

Ela adorava ter um dono. Adorava ser uma cadela. E só ele sabia fazê-la gozar. Estalava os dedos e ela andava de quatro por todo o quarto do motel. Mandava e ela latia gostoso. Lambia os pés dele. Lambia a pica dele. Lambia tudo nele.

Ele a puxava por uma coleira. Batia um chicotinho em sua bunda e executava aquilo que mais a fazia sentir tesão: prendia os biquinhos dos peitos (que ela preferia chamar de tetas) com pregadores de roupas bem apertados. Ela vibrava de tesão com aquela dor. Cada pregador era amarrado em uma correntinha. Quando ele sacudia, ela gritava, urrava de prazer. Então, ela ficava de quatro, arrebitava bem a bunda. Ele enfiava no cu e puxava as correntinhas, esticando seus biquinhos. Ela, em desespero de gozo, perguntava, entre um gemido e outro:

            - Você faz isso com sua mulher, faz?...

            - Não... E você faz isso com o corno do seu marido, faz?

            - Não... Só com você. Sou cadela só com você, meu macho, meu dono...

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