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Ninfeta Diabólica



Dentro de casa, ela adorava andar de shortinho de malha, sem calcinha, descalça, de camiseta de malha, sem sutiã e com os cabelos amarrados em rabo-de-cavalo.


Era uma ninfeta que adorava sexo. Irritava-se com mulheres puritanas, para as quais o sexo sempre tinha que vir acompanhado de algum sentimento, de algum sentido a mais. Ora, o prazer em si já não servia? Por que deveria ser proibido? Não! Com ela não! Para ela, o sexo por si só já era mais do que justificado. Esse prazer não tinha sido criado para ser tão evitado, tão desperdiçado. Este era seu entendimento.

Sua irmã mais velha, na casa da qual passava alguns dias, era dessas que viviam reprimindo o jeito sensual como se vestia. Mas ela nem ligava. Prestava mais atenção nos olhares de tesão que seu cunhado lhe dava. Ela sabia que ele era um tremendo safado e adorava provocá-lo; não apenas pela simples provocação, queria vê-lo lambendo seus pés, pois também tinha maior tara por ele.

Sua competição não era com a irmã, mas com as muitas amantes que, sabia, ele tinha na rua. Era com elas que competia. Era delas que queria lhe roubar a atenção. E cada dia mais ia desfilando com suas roupinhas provocantes na frente dele.

Certa noite, na mesa de jantar, debruçou-se exageradamente para se servir de uma iguaria, de modo que o cunhado pudesse ver totalmente seus apetitosos peitinhos de ninfeta pedindo, suplicando para serem chupados, engolidos, devorados pela boca de um macho experiente e faminto.

Ainda no mesmo jantar, roçou de leve seus pezinhos sensuais nas pernas peludas dele. Quando subiu até seu cacete, o cara engasgou de tal modo que quase morre ali mesmo.

Com seu riso pra lá de sacana, ela pediu licença e foi-se recolher. Já prevendo as próximas atitudes do cunhado, trancou a porta, para desespero dele que, sem sucesso, bateu de leve e suplicou que abrisse por quase uma hora seguida. Só desistiu quando a esposa mexeu-se na cama, incomodada com aqueles ruídos.

Sem trocarem uma única palavra, a comunicação dos dois ficava cada vez mais intensa dentro daquela casa, a ponto de a esposa ficar completamente isolada, como se não existisse ou se estivesse em outro planeta. Um dia, não agüentando mais de tanto tesão, ao vê-la no corredor, quando ela saía do banheiro, usando um vestidinho de malha curtinho, sem calcinha, sem sutiã, descalça, ele a agarrou por trás.

         - Aqui não... – murmurou

         - Onde então?

         - Na sua cama. Só trepo se for lá...

Desvencilhou-se e trancou-se em seu quarto.

Sua malícia não era contra a irmã, que ela sabia não era dona daquele homem. Sua malícia era contra as amantes da rua. Ela queria algo que elas nunca tiveram nem iriam ter: trepar na cama do casal.

Ciente dessa condição, o cunhado começou a arquitetar um plano: convenceu a esposa, que não trabalhava fora, a se matricular em um curso de pintura. Disse que seria excelente para combater a depressão, contra a qual ela tomava pesados remédios.

No meio da tarde, horário em que a mulher estava para o tal curso, que acabara aceitando fazer, e a vadia da ninfeta estava sozinha em casa, ele deu uma desculpa qualquer no trabalho e foi direto para lá. Seu pau ficou duro durante todo o percurso, sem dar uma trégua sequer. Nem mesmo o caótico trânsito foi capaz de desconcentrá-lo, tamanha era sua tara.

Quando entrou em casa, ficou ainda mais louco. A ninfeta estava deitada no sofá, assistindo a um vídeo pornô, com as pernas abertas, tocando uma siririca. Quando o viu com sua cara de tarado, com sua respiração ofegante, com seu jeito de cavalo faminto por sexo, ela pulou sobre seu pescoço, laçando-lhe a cintura com as pernas, beijando-lhe de língua, arranhando suas costas.



Com ela pendurada em seu corpo, ele foi caminhando para seu quarto. Arrombou a porta com uma pernada e jogou aquela fêmea no cio sobre a cama do casal. Ao cair ali e vê-lo abrindo as calças de modo afoito, a ninfeta quase perdeu a respiração, tão excitante era sua realização erótica.

Arriada as calças, ele pulou em pé sobre a cama. A ninfeta quase o leva à loucura, abocanhando por inteiro aquele cacete duro há horas. Sugou tudo. Depois, começou a lambê-lo devagar e sugar de novo. Esfregou-o contra aqueles indescritíveis peitinhos, bateu-o contra sua carinha de menina safada e, então, ofereceu-lhe os cobiçados mamilos durinhos. Ele sugou como se fosse a última fruta de sua vida. Depois, com sua boca carnuda, safada e experiente chupou tudo que podia daquela xota apertadinha. Quando ia meter, ela lhe ofereceu o rabo:

         - Sou virgem, só dou o cuzinho...

Em delírios, ele entrou naquele cu como se fosse despedir-se do mundo. Ela gritava de prazer e exigia mais:

         - Mete, seu puto. Come esse cuzinho, seu safado...

Alucinado, ele tirou do cu e quis pôs na xaninha virgem. Ela lutou, gritou, relutou, esperneou, pulou, correu, mas não teve jeito, ele a fudeu com força. Meteu, meteu e meteu. Quando gozou, quase desmaiou. Jamais tinha metido assim. Quanto mais em uma xaninha nunca antes penetrada.

Assim ele pensava, porque de virgem ela não tinha nada. Apenas queria ser comida à força. Aquela vadia... E ele acreditou.

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