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Ela Queria Mais Pegada

No bate-papo do cafezinho da empresa, ela reclamava com a amiga que não agüentava mais o comportamento de seu namorado na cama. Era um cara legal, mas na hora do pega-pra-capar era carinhoso de demais. E ela desejava agressividade, putaria, vadiagem. Ele fazia amor e ela queria trepar, meter, fuder.

Sem que soubessem, o som da conversa era canalizado direto para o banheiro dos homens que ficava no fim do corredor, onde estava um colega de trabalho. Só de ouvir o papo, sentiu seu cacete endurecer de imediato. Aquilo não saiu mais de sua cabeça. Ficou pensando em um modo de abordar aquela fêmea sedente. Como não encontrou, certo dia ao cruzar com ela no corredor da firma, cometeu uma loucura: encostou-a contra a parede e mandou ver:

            - Sou louco pra te comer! – Disse com a respiração ofegante.

Ela se desvencilhou. Ele seguiu para sua mesa morrendo de arrependimento e medo das possíveis conseqüências de seu ato impensado: demissão, divórcio, escândalo. Mas, para sua surpresa e até euforia, meia hora depois recebeu dela um e-mail: “pode ser hoje à noite?”

Após o expediente, ela estacionou o carro a três quarteirões da empresa. Entrou no carro dele e partiram para uma belíssima suíte de motel. Já começaram a se agarrar na garagem. Ela a jogou sobre o capô do carro, levantou sua saia, esfregou-lhe o volume do cacete naquela bunda firme e safada. Virou-se de frente, deitou-se sobre ela, abrindo sua blusa com os dentes. Ela enfiava as unhas nos cabelos dele e quase lhe rasgou a camisa com suas arranhadas loucas e desesperadas.

Já dentro da suíte e completamente pelados, ela se ajoelhou e lhe chupou o caralho. Mordeu e bateu no bicho enquanto seus lábios tremiam de prazer. Ele a puxou pelos cabelos e ordenou:

            - Chupa, piranha. - Ela delirava com esses xingamentos.

Em um único golpe, ele a fez se levantar. Esfregou-a de cara contra a parede. Ainda segurando-a firme pelos cabelos, forçou um movimento pra cima, de forma que ela ficasse na pontinha dos pés, com sua deliciosíssima bunda super arrebitada.

            - Mete... caralho. Não agüento mais, seu bandido...

            - Você é puta, é?...

            - Sou... sou sua puta, sua piranha...

            - Você quer minha pica, quer?...

            - Quero, caralho... me enterra essa pica, porra!

Ela nunca ficou tão satisfeita na vida. Como seu amante era casado, continuou o namoro com seu namorado carinhosinho, que gostava de fazer amorzinho. Os anos foram se passando. Casaram-se. Tiveram filhos. Levaram uma vidinha pacata e feliz. Feliz porque em todos esses anos, ela nunca passou uma semana sequer, sem gritar, berrar, contorcer-se gozo debaixo da rola daquele colega de trabalho, sendo comida, rasgada, trepada, metida, fudida do jeitão que mais adorava. Aquela safada gostosa...

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