Quase no final do expediente de trabalho, o marido ligou avisando que não poderia buscá-la, como fazia todos os dias. Alegou uma desculpa qualquer. Mas ela sabia que tinha rabo de saia nisso. Ou melhor, rabo sem saia.
- Ok, amor. Eu dou um jeito.
De modo insinuante, aproximou-se da mesa de um colega casado, que sempre lhe comeu com os olhos. Pediu uma carona e foi prontamente atendida.
Já na rua, ela pediu:
- Entra naquela esquina ali... – Ele obedeceu.
- Agora vira naquela outra. – Ele prosseguiu obediente.
- Para ali atrás daquele caminhão.
Era uma rua escura, sem movimento. Ele parou. Ela o olhou firme, de um jeito que nunca olhara. Ele sentiu um calor subir e se agarraram com volúpia. Ela abriu a blusa formal que usava para trabalhar e liberou um perfeito par de peitos, que ele chupou de imediato. Toda proativa, ela lhe abriu as calças e sugou aquele cacete que há anos pedia isso.
Reclinaram os bancos e, em um gesto de pura ousadia, que ele jamais sonhara que fosse possível, ela simplesmente ficou totalmente peladinha ali, no carro, na rua. Enquanto isso, ele ficava totalmente sem ar...
Ela se virou de costas para a cara dele e fez o cuzinho relar na cabeça de seu cacete. Quando ele não agüentava mais de tesão, ela sentou o rabo com tudo. Começou a rebolar feita uma louca, a gemer e gritar cheia de gozo. O carro balançava, o mundo girava e ela gozou. Gozou com gosto de sexo, misturado com um delicioso gosto de vingança. Depois se vestiu e pediu que o colega a levasse para casa, no que foi prontamente atendida.
- Acho que vou precisar dessa carona mais vezes... – Disse com uma baita cara de sacana.
- Aqui você tem um servo eternamente pronto para lhe atender...
Nenhum comentário:
Postar um comentário