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A Casada, O Pedreiro e O Servente

Há muito que ela insistia com o marido por uma boa reforma na casa. Depois de muito relutar, ele resolveu abrir o cofre e autorizar a tão suplicada reforma. Compraram o material e contrataram um pedreiro e um ajudante.

Desde o primeiro dia, ela ficou encantada com os músculos daqueles dois operários. O marido trabalhava o dia todo, ficando ela encarregada de administrar as coisas por ali.

Da janela de seu quarto, ela observava a força do pedreiro manipulando as ferramentas, jogando, de modo forte, a massa nas paredes; e a garra do servente fazendo massa, pegando firme nos tijolos, nos sacos de cimento... Aqueles dois corpos fortes, sarados foram lhe dando tesão e, enquanto eles trabalhavam, ela tocava siriricas imaginando-se no meio daqueles dois.

Em uma bela tarde sol, ela foi até eles e anunciou:

            - Hora do lanche.

Os dois estranharam que desta vez ela não levou o lanche até eles. Em vez disso, os convidou para entrar na casa. Meio sem jeito, sem saber direito como se portar, os dois entraram. Ela pediu que esperassem um minutinho porque ia providenciar algo muito mais gostoso para comerem.

Retornou à sala usando apenas uma camisolinha preta, contrastando com sua pele branquinha. Aproximou-se do pedreiro maliciosamente, tocou as unhas em seu peito. Depois deslizou as mãos em seus fortes braços e, com a respiração ofegante de tesão, perguntou:

            - E aí?... Não vão comer seu lanche? Hoje é especial...

O homem, feito um animal, pegou-a firme pela cintura e, em um gesto tosco, jogou-a contra a parede, avançando sua boca pelo pescoço. Ela gemeu engasgada. Fechou os olhos. Ofereceu-lhe a boca entreaberta, que ele mordeu, sugando sua língua como se fosse arrancá-la.

Fez outro gesto bruto, jogando-a sobre o sofá. Ela, feita uma gata, conseguiu já cair de quatro. Enquanto ele arrancava, de maneira estúpida, seu membro das calças,  ela viu que o servente já se masturbava e, louca de tesão por aquele membro comprido e forte do jovem, ordenou safadamente:

            - Vem cá, servente. Vem cá... Sua função não é servir? Então vem cá e sirva sua patroa...

O jovem aproximou-se com seu gigante cacete endurecido ao extremo, ela o pegou desesperadamente, como se fosse um tubo de oxigênio em meio a um afogamento, e chupou tudo que sonhava.

Enquanto isso, o pedreiro, com uma piroca ainda mais avantajada, deu uns tapas fortes naquela deliciosa bundinha branquinha.

            - Dona Safada...

E meteu com estupidez, feito um touro de raça em cima de uma vaca cheia de vontade de trepar...

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